sábado, 16 de junho de 2012

Baobá - A Arvore da Vida

Realizando o curso de Cultura Afro-Brasileira oferecido pelo prefeitura da Serra (http://app.serra.es.gov.br/moodle/course/view.php?id=59) aprendi algo que não havia conhecido lendo O Pequeno Prícipe ( Antonie Saint Exupéry) sobre os baobás. Alias, na obra citada, os baobás nem são tão bem vistos aos olhos do menino, mas para Africa é símbolo de vida e vida longa. 
O que abaixo é uma cópia que o curso disponibilizou disponível no site http://www.jblog.com.br/africadosul.php?itemid=20327 :
 
"BAOBÁ: ÁRVORE SÍMBOLO DA ÁFRICA
Imaginem seis mil anos se passarem e uma árvore continuar de pé, forte, com milhares de litros de água armazenados e uma sombra de dar inveja!? Não é para qualquer um, mas é para o Baobá, árvore de grande porte (proveniente das savanas africanas) que pode chegar a aproximadamente 40 metros de altura e cerca de 10 metros de diâmetro.

O baobá personifica o espírito africano. É considerada a árvore da vida, com uma importância única para tribos inteiras. Diante delas, nativos se reuniam porque acreditavam que o espírito do Baobá os ajudaria a tomar decisões importantes. Ela também é considerada uma fonte de fertilidade e a solução medicinal para muitos males. Há uma lenda no Senegal que diz que se um morto for sepultado dentro de um baobá, sua alma irá viver enquanto a planta existir!

Lembrando que o baobá vive muito... “Seis mil anos é demais, mas com certeza, mil anos eles vivem. É um dos seres vivos mais velhos do mundo junto com a Sequóia (conífera originária da Califórnia-EUA, que chega a medir 12 metros de diâmetro, 150 metros de altura e viver mais de quatro mil anos)”, conta o botânico Massimo Bovin.
Uma das particularidades do baobá, é o fato de as flores serem polinizadas por morcegos, consumidores vorazes de néctar, e florescerem durante uma única noite! “Elas têm bastante néctar e seus frutos, na época de escassez de comida, servem de alimentação, além de haver indícios para a cura da malaria”.

O baobá parece realmente poderoso! Ele foi muito divulgado durante o século XX, através da obra O Pequeno Príncipe (de Antoine de Saint – Exupéry)..."

Podemos nós também acreditar que o "baobá" nos ajudará a tomar decisões importantes no que concerne à reflexão e tomada de atitude  "que ampliem o pleno desenvolvimento da sociedade brasileira considerando em primeiro lugar o lugar do/da cidadão/ã na sociedade como ser dotado de direitos, e principalmente direito à vida, liberdade e cidadania". (http://consciencianaeducacao.blogspot.com.br/2012/05/projeto-basico-e-plano-de-trabalho.html)
(Editado e postado por : Valéria Gabriela Fosch)


domingo, 3 de junho de 2012

Desafios do Planejar e Projetar para (re)construir a Consciência


Planejamento é o que rege todo bom projeto, em seu percurso inicial e em todo o desenvolver das ações. Importante também o diagnóstico inicial e a necessidade de constante monitoramento e avaliação do mesmo, principalmente quando se trata do recorte de gênero e raça, visivelmente um paradigma em nossa sociedade.
Sendo o planejamento o instrumento e alicerce da gestão, cabe aos gestores de políticas públicas operara organização a que representa no atendimento das demandas sociais que se apresentam tendo “como referencia os seguintes pilares: planejamento, transparência, controle e responsabilidade, além da ética, fundamental para nortear sua atuação na sociedade”.
A elaboração de bons projetos reflete positivamente na aera educacional, pois é um local de constante construção do conhecimento e de encontro dos mais diversos tipos sociais, e as mais variadas relações sociais e familiares: em muitos casos o homem deixa de ter o papel principal, adotando a mulher assim, o “status” de chefe de família, provocando diversos tipos de interpretação quanto a essa liberdade; muitos e muitas contra e outros e outras pró mulher independente. É um desafio e tanto equipara condições entre homem e mulher numa sociedade marcada pelo tradicionalismo ainda vindo dos tempos da escravidão, numa visão europeia.
Portanto ao se planejar um projeto em que se tem em vista o enfrentamento às discriminações  e consequentemente a equiparação da igualdade de direitos de todos e todas perante a Lei é mexer com a consciência, é (re)construir das formas de pensar e agir em sociedade.
Editado e postado por : Valéria Gabriela Fosch


Fonte das imagens: google imagens.